oferenda
servo desta carne
a partilho
bebei do meu sangue
oferto tudo que não tenho
vomito rio sem estanque
mergulhe, é água rasa
abismo reservo à meu quasimodo
ofereço o páramo e o Tártaro
melarás a tua boca
com o fruto da serpente?
deleitoso o despejo do sagrado
compartilhar nossos infernos
ainda assim ser amado.
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