ponto sem nós
humanidade, um pulso
na canção das estrelas
uma ínfima reticência
no obsidiano cosmo
o calor que sinto
o corpo o qual amo
a refeição por qual salivo
a brisa assanhadora
a maresia inebriante
a conversa passarinhal
o anil
a pérola
o fogo
tudo tão belo
mas nada será
além dum ponto
numa costura sem fim.
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