Velejador

Adriel Alves
Feb 20, 2024

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No coração acolho o que for manhã
O que ou quem me abra as pestanas
e risque uma fresta de sol na face
Em mares revoltos planto cabanas
Durmo de conchinha com o que veleja
Que não me aportem âncoras
Nesse cai não cai,
esteja eu num cais, breve
Dançando com o vento, onde seja.

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Adriel Alves

Poeta e cronista. Integrante do portal Fazia Poesia e da Impérios Sagrados. IG: @purapoesiaa. Inscreva-se no link: https://adriel-alves.medium.com/subscribe